Qualidade dos treinamentos
Postado em 11/05/2017
Teor dos ofícios encaminhados para o CREA/MS e Ministério do Trabalho pelo Sinergia- Sindicato dos Eletricitários do estado de MS e SEMPTEL Sindicato das Empresas Prestadoras de Serviços nas áreas de Energia, Eletromecânica e Telecom do estado de MS, em Março de 2.017.
Visando melhorar e garantir a qualidade dos treinamentos realizados em nosso estado e consequentemente zelar pela segurança e saúde de nossos trabalhadores, da qualidade de nossos produtos e serviços e da produtividade de nossas equipes; vimos propor alguns pré-requisitos para serem observados e exigidos quando da ministração de cursos e treinamentos.
1 – Todo e qualquer treinamento deve ter um responsável técnico de nível superior com ART para este fim.
2 – O(s) instrutor(es), nível médio ou superior, deverão recolher uma ART de execução do treinamento.
3 – A instituição ou empresa que irá certificar este treinamento deve ter o CNAE, Código Nacional de Atividade Econômica, para esta finalidade, (ensino, treinamento) e ter registro no CREA.
4 – Os instrutores deverão comprovar proficiência no assunto, provando experiência mínima de 07 (sete) anos na área, para profissionais de nível médio e de 04 (quatro) anos para profissionais de nível superior.
5 – Os instrutores deverão ter uma formação pedagógica como instrutor e ou facilitador com carga horária mínima de 40 horas.
6 – Apresentar material didático satisfatório.
7 – Nenhum treinamento pode ser feito on line, somente presencial.
8 – Ter a anuência do Ministério do Trabalho, do SINERGIA/MS, representante dos Eletricitários e do SEMPTEL, representante dos contratantes.
Obs: Os itens 3, 4, 5 e 6 poderão ser verificados também pelo SINERGIA e SEMPTEL.
A GS Eletrotécnica atende todos os pré-requisitos sugeridos e acredita ser esta proposta o caminho para melhorar o nível dos treinamentos realizados não só no estado como no país.
Assim sendo nos colocamos a sua disposição atende-los com a máxima eficiência.
A respeito da NR 10
Postado em 23/07/2015
Comentários a respeito da NR 10
Hoje as empresas estão agindo de maneira errada.
Quando aparece alguém pedindo emprego a primeira pergunta que fazem é:
- Você tem NR 10?
E os profissionais da área de segurança estão querendo associar os acidentes com a NR 10.
Não tem nada a ver em nenhum dos dois casos, por quê?
Porque NR 10 não é capacitação.
No Treinamento de NR 10 não ensinamos ninguém emendar um fio, montar um quadro de distribuição, montar uma estrutura ou fazer uma conexão, isto sim é capacitação.
Alias, o treinamento de NR 10 só deveria ser feito para quem já passou por um treinamento de capacitação, um curso de:
- Eletricista predial
- Eletricista industrial
- Eletricista de distribuição
- Técnico
Então não estaríamos falando grego o tempo todo no treinamento de NR 10.
A pessoa nunca subiu numa escada e eu vou pedir pra subir no curso de NR 10?
Mais importante do que NR 10 é você saber “o que” e “como” fazer o serviço, tanto é que consideramos como a principal condição impeditiva para se trabalhar no sistema elétrico “a falta de conhecimento, a falta de capacitação”.
Não adianta nada equipar o camarada, deixando-o parecendo um astronauta e coloca-lo em cima de um poste ou uma torre, se ele não sabe como fazer o serviço. Vai morrer.
O cara sofreu um acidente! Ah... mas ele tinha o NR 10. E daí? Se ele não conhece a atividade, não vai conseguir identificar os riscos.
E vou mais alem, a capacitação tem que ser de qualidade, a pessoa tem que sair do treinamento sabendo o que e como fazer.
A capacitação quanto mais distante da realidade mais capenga é. Por isso no treinamento pratico temos que ter no centro de treinamento, TUDO que temos no sistema elétrico. Isto significa o centro de treinamento ter mais do que tem as áreas, ou as localidades.
E tem mais, os materiais mudam, as tecnologias mudam, as normas mudam, então o treinamento deve ser continuo, não é porque a pessoa fez um curso de ELETRICISTA que não precisa mais voltar ao centro de treinamento. Quer um exemplo:
- Conexão do pontalete. Hoje cada região faz de um jeito. Não pode, o procedimento tem que ser único da empresa toda.
Associar um acidente na área elétrica ao treinamento de NR 10 é só pra leigos.
Também não tem como enfiar NR 10 na cabeça de “Faxineiros, Serventes, Pedreiros, Pintores e outras funções que não tem nada a ver com elétrica”. Sim mais o Pedreiro vai fazer uma caixa de contenção na SE, nesses casos devemos fazer uma integração formal e bem feita no local do serviço (item 10.8.9 da NR 10), e dependendo da atividade ou do local, ter o acompanhamento de alguém da área. Não queira enfiar Tensão de Toque ou de Passo na cabeça deles porque não vai entrar, ainda mais com este problema gravíssimo de falta de escolaridade.
Para ministrar os treinamentos faz-se necessário que os instrutores sejam profissionais
Qualificados – Que tenha concluído um curso, que da direito a registro no conselho de classe, em um órgão oficial de ensino, (escola com registro no MEC).
Habilitado – Que tenha registrado seu Diploma no seu Conselho de Classe, e
Capacitado – Tem que ser profundo conhecedor da área técnica e que saiba transmitir os conhecimentos necessários ao aprendizado dos alunos.
Certificação
Temos as seguintes situações:
1 – NR 10 - Formação básica, 40 h, para quem vai atuar nas áreas fora do Sistema Elétrico de Potencia. Atividades de Telecomunicações, predial, parte da Industria, etc.
2 – NR 10 - Formação complementar ( SEP) – 40 h, para quem já tem o básico e vai passar atuar também no SEP. Conteúdo direcionado à área de atuação do profissional, (geração, transmissão, distribuição, subestações e na área de consumo, depois da medição, com tensões a partir de 1000 Vca.)
3 – NR 10 - Formação básica e complementar, 80 h, quando fazem de uma vez as duas etapas, também direcionando o conteúdo do SEP à área de atuação.
4 – NR 10 - Atualização básica, carga horária não definida, (praticamos 16h), para quem não atua no SEP
5 – NR 10 Atualização básica e complementar, carga horária não definida, (praticamos de 32 a 40h), para quem atua no SEP, direcionando o assunto à área de atuação.
6 – NR 10 e 35 - Atualização básica juntamente com a atualização da NR 35 para quem atua fora do SEP e também em altura, já tendo participado do treinamento de formação da NR 35.
7 – NR 10 e 35 - Atualização básica e complementar juntamente com a atualização da NR 35, para quem atua no SEP e também em trabalho em altura.
Todos os treinamentos presenciais ou semipresenciais.
Substituímos o termo “reciclagem” para “ATUALIZAÇÃO”.
GS Eletrotécnica Ltda. – ME
Rua Julia Pereira de Souza, nº. 333 – Jardim Universitário – CEP 79071-200 – Campo Grande/MS – fone 67.3388.7466
Gilson dos Santos – Técnico em Eletrotécnica e Técnico em Segurança do Trabalho, registro nº. 10.430/MS – CREA/MS nº.2469/D – Registro Nacional Permanente nº. 130.099.505-0 – Visto no CREA/PR nº. 140.925.Atua como instrutor desde 1.992.
Sobre Linha Viva
Postado em 07/10/2013
Sobre Linha viva, (hot line).
A avaliação Médica para os eletricistas de Linha Viva deve ser
suportada preferencialmente pelos seguintes exames:
Hemograma.
Glicemia.
Urina I.
Gama GT.
Oftalmológico completo com campimetria.
Protoparasitológico.
A avaliação Psicológica para os eletricistas de Linha Viva deve ser
composta preferencialmente de:
Atenção concentrada.
Raciocínio lógico.
Autocontrole.
Cooperação.
Objetividade.
Organização.
Trabalho em equipe.
Esta avaliação psicológica deve ser repetida bienalmente. No laudo da avaliação psicológica o profissional responsável, coloca, no momento fulano de tal esta apto para a função.
Na seleção de empregados para funções operacionais que envolvam exposição a agentes físicos, químicos, elétricos e mecânicos, devem ser sumariamente vetados indivíduos que tenham algumas das seguintes patologias:
- obesidade
- hipertensão arterial
- cardiopatias
- alcoolismo ou qualquer antecedente de drogadição
- doenças músculo-esqueléticas
- lesão por esforços repetitivos (LER)
- epilepsia
- deficiências visuais não corrigidas ou não corrigíveis
- doenças ou desequilíbrios mentais
- deficiências auditivas
- labirintopatias
- agorafobia e acrofobia
- doenças pulmonares incapacitantes
ENSAIOS E CUIDADOS COM OS EQUIPAMENTOS
As luvas isolantes devem ser verificadas semanalmente, com o inflador mecânico, para identificação de furos, cortes e rachaduras.
Os bastões isolados devem ser ensaiados mensalmente com o testador de isolação.
As luvas e mangas isolantes (classe 2 e 4) devem ser ensaiadas semestralmente, quanto à isolação elétrica, conforme norma ANSI/ASTM F 496-0 e NBR 10622.
Os equipamentos com isolação, tipo cesta aérea, devem ter sua isolação ensaiada anualmente (conforme Norma ANSI A 92-2), e ou, sempre que algum componente interno (à lança) for substituído, e ou, após ter sido lavado para remover óleo decorrente de vazamentos do pistão/mangueiras.
A cesta aérea isolada, quando fora de uso, deve ser coberta ou protegida contra as intempéries.
Todos os equipamentos isolantes deverão ser mantidos limpos (sem poeiras) e secos para que conservem suas características protetoras.
As coberturas isolantes de proteção, são os primeiros itens a serem instalados e os últimos a serem retirados, portanto, verificar se a quantidade é suficiente para execução da atividade.
Independente dos serviços executados pela equipe de LV, deve-se reservar um período por semana para limpeza e organização do caminhão e cesto aéreo, limpeza de verificação dos EPI’s (luvas, mangas, cinto, etc), e EPC’s, (coberturas, line) e ferramental.
Critérios para alternância de atividades e linha viva e linha morta.
Anteriormente não se permitia a alternância de atividades entre linha morta e linha viva.
Hoje com a dinamização dos processos de trabalho e com a revisão da Norma Regulamentadora n 10, desde 2.005 esta alternância torneou-se possível e necessária.
A NR 10 em seu item 10.11.8, diz que:
- A alternância de atividades deve considerar a analise de riscos das tarefas e a competência dos trabalhadores envolvidos de forma a garantir a segurança e a saúde no trabalho.
Assim sendo definimos alguns critérios que devem ser observados visando garantir a segurança dos colaboradores envolvidos.
1º - Se o pessoal de linha viva estiver executando qualquer intervenção no sistema elétrico em LV, este pessoal só sairá para atender uma emergência depois de concluído os serviços e liberado o bloqueio do AL.
2º - Os serviços em linha viva só poderão ser iniciados com condições atmosféricas favoráveis, (umidade do ar menor que 80% e sem ventos fortes), e com iluminação suficiente, (suficiência esta definida pela equipe executante).
3º - Findo os atendimentos de emergência, a equipe de LV só poderá voltar às atividades de linha viva, depois de:
a) – Limpar, lavar, enxugar: line, lança isolada e carroceria do caminhão.
b) – Lavar, enxugar e testar (com ar, no inflador) as luvas isolantes.
c) – Caso estejam com a vestimenta molhada, trocar.
d) – Caso tenham trabalhado mais de 12 (doze) horas seguidas, deverão fazer o repouso necessário.
e) – Antes do inicio da primeira atividade em linha viva, a equipe deverá fazer um DDS, conscientizando-se de que não mais utilizaram os procedimentos de linha morta e sim de linha viva.
Deve-se evitar o máximo a troca de caminhão das equipes. Isto ajuda manter a organização e controle de ferramental e equipamentos.
A equipe de linha viva deve passar por uma atualização a cada dois anos (bienal), onde serão corrigidos alguns desvios, verificados novos procedimentos, novas ferramentas e equipamentos, revisados alguns procedimentos e discutidos os acidentes ou incidentes ocorridos.
Material de limpeza (por equipe)
- Álcool liquido – 02 lt
- Acetona – 0,5 lt
- Bucha de espuma (suave) – 03 un
- Detergente liquido, neutro, 500 ml – 02 un
- Estopa desfiada – 02 un
- Pano siliconado – 03 un
- Saco de algodão, alvejado – 02 un
- Silicone liquido, (carnu), frasco 100 ml – 03 un
- Talco neutro, frasco com 200 gr – 03 un
- Vassoura de pelo – 01 um
Relação de coberturas isolantes para linha viva
Mínimo para um caminhão pequeno – um cesto.
01 - Banqueta isolante, 0,50 x 0,50 x 0,32m, ref. Ritz FLV 21504-1 – 01 un
02 - Bastão cruzeta, Ø64mm x 2,39m comp. Isolante, ref. Ritz FLV21310-2 – 01 un
03 - Bastão de tração espiral, 32mmØx0,29m, ref. Ritz RH 4722 – 01 un (em cada)
04 - Bastão de tração c/ torniquete, 32mmØx1,42 m, ref. Ritz H4715-2 – 02 un
05 - Bastão mastro, Ø 64mm x 1,43 m comp. Isolante, ref. Ritz FLV21310-1 – 01 un
06 - Cabeçote olhal sem isolador, ref. Ritz FLV 00714-2 – 01 un
07 - Cinta de 64mm p/ mão francesa, ref. Ritz RM 1728-5 – 01 un
08 - Cobertura de borracha p/ condutor, de 32 x 1.372 mm – re.f Leal OR 125-45 – 03 un
09 - Cobertura de borracha p/ condutor, de 32 x 1.372 mm c/ conector – re.f Leal OR 125-45C – 06 un
10 - Cobertura circular, Ø100mm x 300mm, ref. Ritz COB11176-1 – 03 un (em cada)
11 - Cobertura circular, Ø100mm x 600mm, ref. Ritz COB 11176-2 – 03 un (em cada)
12 - Cobertura circular, Ø150mm x 600mm, ref. Ritz COB04487-2 – 06 UN
13 - Cobertura p/ chave faca, ref. Ritz COB08561-1 – 02 un (em cada)
14 - Cobertura p/ carcaça da chave faca, ref. Ritz COB 13345-1 – 02 UN (em cada)
15 - Cobertura p/ condutor, Ø até 25mm, 36,6 KV fase-fase, ref. Ritz COB08835-1 – 12 un *
16 - Cobertura p/ condutor, Ø até 25mm, 26,4 kv fase-fase, ref. Ritz RP406-0184 – 12 un
17 - Cobertura p/ condutor de RDC, Ø até 25mm, ref. Ritz COB 11147-1 – 12 un
18 - Cobertura p/ rede secundária, Ø até 25mm, ref. Ritz COB 03333-1 – 04 un
19 - Cobertura p/ cruzeta, isolador de pino, ref. Ritz RM 4933 – 01 un
20 - Cobertura p/ cruzeta, isolador pilar, ref. Ritz COB11173-1 – 01 un (em cada)
21 - Cobertura p/ cruzeta, isolador pilar, tipo curta, ref. Ritz COB11173-2 – 01 un (em cada)
22 - Cobertura p/ espaçador losangular de RDC, ref. Ritz COB11050-1 – 03 UN (em cada)
23 - Cobertura p/ poste Ø300mm x 1200mm, ref. Ritz RC406-0030 – 02 un
24 - Cobertura p/ poste Ø300mm x 1800mm, ref. Ritz RC406-0000 – 01 un
25 - Cobertura p/ poste, Ø230mm x 600mm, ref. Ritz RM4937-2 – 02 un
26 - Cobertura p/ topo de poste, ref. Ritz RC406-0097 – 01 un
27 - Cruzeta auxiliar para instalação na lança da cesta aérea, ref. Ritz RH4863-10 – 01 un
28 - Detector de ausência de tensão CA de 12 a 36 kv, ref. Ritz NHL 12-36 – 01 un
29 - Dispositivo de travamento p/ cobertura, ref. Ritz RC406-0547 – 03 un
30 - Estribo p/ mão francesa, Ø 64mm – ref Ritz RC 400-0331 – 02 un
31 - Extensão de cruzeta, ref. Ritz RH 4800-60 – 01 un
32 - Jumper temporário p/ 15 kv, cabo cu 2 AWG, 200A, 3,70m comp. Ref. Ritz RC601-071 – 03 un
33 - Jumper temporário p/ 15 KV, cabo cu 4/0 AWG, 400A, 3,70m comp. Ref. Ritz RC601.0174 – 03 un
34 - Jumper temporário p/ 15 kv, cabo cu 2 AWG, 200A x 1,20m comp. – 02 um
35 - Jumper temporário p/ bucha de transf.3,50 m comp. Ref. Ritz FLV17448-1 – 03 un
36 - Lençol isolante, inteiriço, de 900 x 900mm, 36 KV – Ref. Ritz LR-4/11 – 01 un
37 - Lençol isolante, com entalhe – 900 x 900mm, 36 KV – ref. Ritz LR-SP-4/11 – 02 UN
38 - Lençol isolante, com 3 entalhes – 900x900mm, 36 kv – ref. Rtiz LR-TP-4/11 – 01 un (em cada)
39 - Mastro para cruzeta, encaixe 75x75mm – 0,71 m de comp. – ref.. Ritz FLV08257-3 – 01 un
40 - Mastro para cruzeta, encaixe 89x114 até 121x146mm – 071 m de comp. – ref Ritz RH20 – 01 un
41 - Pregador de cobertura, ref. Ritz FLV 04417-1 – 10 UN
42 - Presilha de elevação de 1” sem isolador – ref Ritz RM 4805-17 - 03 un
Obs: o item 15 substitui o 16, tendo o 15 não precisa do 16.
Ferramental para o caminhão de linha viva
01 - Alicate corta cabos, tipo algema, ref. Leal 759 – 01 un
02 – Alicate de compressão hidráulico e a bateria p/ compressão de conectores e emendas, ref. Leal EK425L – 01 un
03 - Alicate universal 8” (gedore/belzer) – 02 un
04 - Balde de lona c/ 308mm de Ø por 380mm de altura, ref. Ritz RC417.0144 – 02 um
05 – Bastao de manobra de 25mmØ x 3,26 m de comp. Total, ref Ritz FLV08958-4 – 01 un
06 - By pass temporário p/ chave fusível, ref. Ritz FLV 12409-1 – 01 un
07 - Carretilha de alumínio p/ corda até Ø5/8” c/ gancho e trava de segurança. Ref. Ritz R2230-1 – 01 un
08 – Chave de boca ajustável com cabo isolado, 12”, ref. Leal Ms7 – 02 un
09 - Chave catraca manual p/ soquete macho e fêmea de ½’, ref. Ritz R066780 – 01 un
10 - Chave de fenda isolada, ¼ x 6”, ref. Leal IS19ND6,5X150 – 02 un
11 – Cones de sinalização de 750mm x 4 kg – 10 un
12 – Corda de fibra sintética de 12mmØ x 20 m de comp. – 01 un
13 – Desencapador de cabos,
14 – Escada extensível com 23 degraus, 4,58x7,27, ref. Ritz EE/PU-71-CM-SB – 01 un
15 – Escova de aço em V – 02 un
16 - Esticador de cabo de 5.08 até 10.16 de Ø, ref. Ritz 51.E27.D20.CE – 03 um
17 - Esticador de cabo de 7,87 até 13,50 de Ø, ef. Ritz 51.E27.D30.CE – 03 un
18 - Estropo de náilon com argolas, 50mm largura x 0,50 m comp. – ref. Ritz FLV06619-1 – 03 un
19 - Estropo de náilon com argolas, 50mm largura x 0,80 m comp. Ref. Ritz FLV06619-2 – 03 un
20 - Estropo totalm de poliéster 30mm largura x 0,92 m de comp. – ref. Ritz RC417-0134 – 02 un
21 - Estropo totalm de poliéster 30mm largura x 1,22m de comp. – ref. Ritz RC417-0135 – 02
22 – Fita de sinalização c/ carretel, 50m – 01 un
23 - Gancho p/ corda em liga de cobre – ref. Ritz RM 1849 – 01 un
24 – Garrafa térmico de 5 lts – 01 un
25 – Inflador de luvas, ref. Ritz FLV11404-1 – O1 un
26 - Jogo com 11 soquetes em aço nas medidas, ½”- 9/16”- 5/8”- 11/16”- ¾”- 13/16”- 7/8”- 15/16”- 1”- 1.1/16”- 1.1/8”, acondicionados em estojo, ref. Ritz RC403.1085 – 01 un
27 – Jogo de matrizes para compressão de conectores e emendas, nas medidas: 16 – 25 – 35 – 50 – 70 – 95 – 120 e 185mm – 01 un
28 - Lona impermeável c/ dimensões de 4 x 3 m. ref. Ritz RT306-0014 – 01 un
29 - Maquina p/ aplicação de conectores tipo cunha, completa, com plataformas e extratores – 01 un
30 - Marreta de 0,5 kg c/ cabo de madeira – 02 un
31 - Moitão duplo completo c/ 38 m de corda ref. Ritz. RC400-0915 – 01 un
32 - Sacola de lona p/acondicionar vara de manobra – 01 un
33 - Serra para poda, ref. Ritz RM4455-26ª – 02 un
34 - Talha com tirante de nailon, cap. 1 ton. ref. Ritz RC309-0323 – 03 un
35 - Testador de fases – kit completo, ref. Ritz RH 1876 – 01 un *
36 - Vara de manobra c/ 4 elementos, ref. VMR-70/L – 01 un
EPI’s para linha viva
- Calçado de segurança, tipo botina, solado bidensidade, TA
- Capacete de aba total, branco ou laranja (um de sobra na viatura)
- Luva de vaqueta, TA (03 pares de sobra na viatura)
- Luva de vaqueta p/ cobertura das luvas isolantes, TA. (03 pares de sobra na viatura).
- Luva isolante bicolor, classe de tensão 2, tipo 1, TA. (um par de sobra na viatura).
- Luva isolante bicolor, classe de tensão 4, tipo 1, TA. (um par de sobra na viatura)
- Manga isolante, classe de tensão 2, tipo 1, TA. (um par de sobra na viatura)
- Manga isolante, classe de tensão 4, tipo 1, TA
- Cinto de segurança, TA e talabarte, (com absorvedor de queda)
- Óculos de segurança em lentes cinza
- Vestimenta RF, TA
Obs: TA = Tamanho Adequado
Gilson dos Santos
Técnico em Eletrotécnica – CREA-MS nº. 2469-D – Registro Nacional nº.130099505-0
Atuando no setor elétrico desde 1.976.